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Canal ARTE DA GUERRA

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Endereço do canal: @canalartedaguerra
Categorias: Política
Idioma: Português
Assinantes: 28.87K
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"Se Você não souber, nós lhe ensinaremos. Se Não quiser, faremos querer!!!"

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2023-07-12 01:57:49
Shoigú: si EE.UU. entrega bombas de racimo a Ucrania, Rusia se verá obligada a usarlas contra militares ucranianos

"El mundo entero ya ha visto que ellos [EE.UU.] han confirmado la entrega de bombas de racimo y lo justifican de diferentes maneras. Esto, por supuesto, influirá a la prolongación del conflicto", dijo el ministro de Defensa ruso, Serguéi Shoigú.

"Cabe mencionar que Rusia tiene las municiones de racimo en servicio. Al mismo tiempo, son mucho más eficaces que las estadounidenses", ha subrayado.

Más información

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356 viewsAmalia Wilde, 22:57
Aberto / Como
2023-07-12 01:57:37
EE.UU. admite que hay división en la OTAN acerca del suministro de bombas de racimo a Ucrania

El suministro de bombas de racimo a Ucrania por parte de Washington no amenaza la unidad de la OTAN, pese a que algunos aliados han rechazado este paso, afirmó el asesor de Seguridad Nacional de la Casa Blanca, Jake Sullivan.

Reconoció que los miembros de la alianza tienen opiniones diferentes sobre las bombas de racimo y muchos de ellos firmaron una convención que prohíbe su uso. "No quiero sugerir que hay unidad sobre el uso de las municiones: obviamente, muchos países han dicho, debido a sus obligaciones legales, que no lo apoyarían", señaló.

¿Una OTAN dividida?

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341 viewsAmalia Wilde, 22:57
Aberto / Como
2023-07-12 01:57:19
Kissinger admite pensar que Ucrania estuvo detrás de la voladura de los gasoductos Nord Stream

El ex secretario de Estado de EE.UU. hizo esta confesión durante una conversación con los cómicos Vován y Lexus en la que se hicieron pasar por el presidente ucraniano, Vladímir Zelenski.

Al ser preguntado sobre quién estuvo detrás de la voladura, Kissinger declaró: "Sinceramente, pensaba que ustedes". "Pero no los he culpado de eso. No diría que es una crítica", agregó.

Durante la conversación, el ex secretario de EE.UU. sostuvo que Ucrania no puede recuperar el control sobre Crimea. "Mi impresión de la comunicación con nuestra gente es que no creen que usted pueda tomar Crimea en el marco de la contraofensiva actual", indicó.

Las confesiones de Kissinger

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326 viewsAmalia Wilde, 22:57
Aberto / Como
2023-07-12 01:55:02



Começando em 5 minutos!
342 viewsRaphael Machado, 22:55
Aberto / Como
2023-07-12 00:32:28 Desde o ano passado, o lado ucraniano tem sido responsável por uma série de atentados e sabotagens contra as instalações da usina.

https://novaresistencia.org/2023/07/06/kiev-mente-ao-acusar-a-russia-de-crimes-contra-znpp/
410 viewsRaphael Machado, 21:32
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2023-07-11 22:20:07 Para os EUA também não faz o menor sentido dar fim a esse conflito por enquanto.

O objetivo primário dos EUA é enfraquecer a Rússia e tornar a sua inevitável conquista (mesmo que parcial) da Ucrânia uma vitória pírrica. Isso não está nem perto de acontecer.

A economia russa está resistindo bem aos golpes ocidentais e os russos estão conseguindo conduzir a operação na Ucrânia com uma aplicação mínima do PIB. Longe de estar isolada, a Rússia fortaleceu seus laços com a China, a Índia, o Irã e vários países da África, além de estar acirrando contradições nas organizações, alianças e parcerias internacionais, levando boa parte do Sul Global a se afastar dos EUA.

A popularidade de Putin não caiu, aumentou. E o sistema político russo continua se reformando no sentido de um nível maior de consolidação da linha patriótica e multipolarista.

Entram em questão, portanto, as medidas terroristas, como a destruição do NordStream, da Represa de Nova Khakovka, tentativas de destruir a Ponte de Kerch, ameaças à Usina Nuclear de Zaporizhia, fornecimento de munições de urânio empobrecido e de bombas de fragmentação, além de outras táticas que demonstram uma intenção específica de destruir o potencial econômico futuro da Ucrânia, reduzir o seu potencial demográfico, prejudicar as contas da Previdência russa, etc. Os EUA estão apenas começando nessa política de "terra arrasada".

E o NordStream nos leva a um outro motivo pelo qual os EUA não têm interesse em dar fim a esse conflito: ele está sendo economicamente vantajoso para certas elites ianques. A guerra está desindustrializando a Europa, com a transferência de várias empresas para os EUA. O continente europeu também aumentou a sua dependência em relação a fornecimentos de gás dos EUA, mesmo ele sendo mais caro por ser GNL.

Poderíamos falar, ainda, nas vantagens para o complexo militar-industrial, que ao se livrar de estoque antigo e ainda descredibilizar material bélico europeu (como o Leopard), visam aumentar as próprias encomendas tanto na América do Norte como no próprio mercado europeu, outrora fechado.

Em outras palavras, as partes não têm interesse no fim do conflito nesse momento, como o próprio presidente Lula finalmente reconheceu. Os entusiastas da geopolítica não devem, portanto, acreditar em narrativas que vendem uma paz iminente porque tudo ainda indica que esse conflito durará anos.

Quem está interessado em um fim rápido do conflito deve fazer lóbi pelo fim de remessas de armas para a Ucrânia, bem como para o estabelecimento de um cordão de segurança nas fronteiras russas (para lá do território já reintegrado). Por enquanto só a China propôs algo nesse sentido, bem como os países que apoiaram a sua proposta de paz.
486 viewsRaphael Machado, 19:20
Aberto / Como
2023-07-11 22:20:01 Esporadicamente aparecem notícias e comentários sobre um tratado de paz iminente na Ucrânia, essas notícias se esvaem na neblina quando absolutamente nada nada acontece, mas é importante desmistificar esse tipo de narrativa porque ela se repete com frequência, tal como mês passado.

Não vai haver paz na Ucrânia tão cedo porque os atores principais do conflito não estão nem perto de alcançar os seus objetivos estratégicos.

Essas narrativas surgem toda vez em que aparecem notícias sobre "diálogos entre autoridades russas e americanas" que estariam correndo entre portas fechadas com a finalidade de encontrar uma solução para o conflito. Esses diálogos acontecem mesmo. Durante todo conflito, o diálogo diplomático entre as forças opostas é comum.

Não é porque se "revelou" um diálogo que isso significa alguma mudança significativa no campo de batalha. Acreditar na paz iminente é, simplesmente, ignorar os fundamentos geopolíticos do conflito.

A Rússia não vai paralisar a operação militar especial na Ucrânia até que tenha desmilitarizado todo o território ucraniano, bem como removido os elementos extremistas do governo e forças armadas do país.

Dificilmente haveria possibilidade da Rússia aceitar um novo Acordo de Minsk. Eles não querem lidar com o mesmo problema em 10 anos, acordando um cessar-fogo que permitiria que o Exército Ucraniano recobre suas forças, se rearme e seja novamente treinado.

Para evitar que a paz na Ucrânia seja apenas uma pausa para uma nova guerra ucraniana, a Rússia continuará reintegrando os territórios cuja população desejar se reintegrar na Rússia, como feito em Donetsk, Lugansk, Zaporizhia e Kherson, mas ainda mais provável que se construa um Estado-tampão desmilitarizado entre a Rússia e a OTAN, com o objetivo de servir como muralha de proteção contra a hipótese de ataques de artilharia ao território russo.

Como o acesso aos mares quentes é parte da lógica geopolítica desse conflito, também deve ser considerado improvável que o conflito termine antes que a Rússia recupere Odessa, um dos maiores portos do Mar Negro e cidade construída por Catarina a Grande. Não faria sentido para a Rússia permitir que qualquer "Ucrânia" remanescente preservasse acesso ao Mar Negro. Até porque a falta de acesso ao mar dificultaria que o Estado-tampão violasse o tratado de paz.

Por isso mesmo, inclusive, é intenção russa garantir um corredor logístico-comercial sérvio-húngaro para o Mar Negro, dando fim ao estrangulamento desses países pelo Ocidente, que os força a sempre assumir uma postura de duplicidade ou mesmo submissão aos ditados de Bruxelas e Washington. Países sem saída para o mar têm sua economia facilmente destruída caso os vizinhos combinem um bloqueio econômico.

Ampliando a questão, esse conflito não diz respeito apenas à Ucrânia, mas à Europa como um todo. Como geografia é destino, é interesse russo normalizar as suas relações com a Europa e chegar a um novo pacto de segurança euro-russo. Mas isso não está minimamente perto de acontecer, apesar de já haver instabilidades político-econômicas na Europa.

Algo como uma "mudança de postura" por parte da Europa só deve acontecer em alguns anos, talvez após eleições gerais na França e Alemanha, países que costumam ditar os rumos do continente. Não obstante, não é possível prever se esse novo pacto euro-russo significará o fim da OTAN e da UE. É mais provável o fim da OTAN do que da UE, não obstante.
450 viewsRaphael Machado, 19:20
Aberto / Como
2023-07-11 22:01:50
Народний депутат Людмила Марченко викинула хабар за паркан, коли до неї навідалися слідчі.

Марченко брала по 5 тис. доларів, щоб внести чоловіків в систему "Шлях", так вони могли незаконно покинути Україну.
223 viewsAmalia Wilde, 19:01
Aberto / Como
2023-07-11 21:56:47
Zelensky fica 'decepcionado' com plano apresentado pela OTAN para admissão da Ucrânia, diz mídia britânica

De acordo com o jornal The Guardian, o presidente ucraniano acusou os líderes da OTAN de "desrespeito" com seu país após não determinarem um tempo exato para que a Ucrânia fosse finalmente aceita pela aliança.

Para ele, não há nenhuma prontidão por parte dos países da OTAN de convidar a Ucrânia para entrar, o que dá maior possibilidade de barganha para a Rússia sobre a real entrada ucraniana no bloco, reportou o The Guardian.

"Parece que não há prontidão para convidar a Ucrânia nem para a tornar um membro da aliança", disse o presidente em um comunicado publicado nas redes sociais.

Siga a @sputnikbrasil para acompanhar todas as notícias envolvendo as tensões na Ucrânia
236 viewsAmalia Wilde, 18:56
Aberto / Como
2023-07-11 21:56:07
El presidente Nicolás Maduro recordó a EE.UU. que Venezuela es libre y soberana, por tanto, rechaza cualquier condición imperial y exige el fin de las sanciones.

Además, cuestionó las condiciones del Gobierno estadounidense en la venta de gas licuado a Venezuela, autorizado hasta el 10 de julio de 2024.

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315 viewsAmalia Wilde, 18:56
Aberto / Como